Contamos aqui parte de uma história de coragem, bravura, determinação e perseverança de pessoas que não mediram esforços e nem os perigos a serem enfrentados, em busca de um sonho e visão de investimentos em um local escolhido para fundarem uma nova cidade.
A história esta retratada em fotos de época e outras atuais, adquiridas através de pesquisas e mediante auxílio e generosidade de pessoas e de famílias que participaram dessa conquista, cedendo-nos então amplo material.
Lembramos ainda, de alguns dos Colonizadores como Guilherme "Willy" Mayer(in memorian) e sua esposa Dona Gertrudes Klaus Mayer, bem como os filhos Henrique, Ingrid, Siegried(in memorian) e Neac Argbatsa, além de outras pessoas integrantes das primeiras caravanas e a todos que ainda se fazem presentes, residindo na cidade após 50 anos de histórias.
Enfim, relembramos alguns dos primeiros moradores dessa região que aqui ainda vivem, bem como, de outros que já partiram para outros lugares, e ainda, de diversos entes queridos que já se encontram em outro plano espiritual. Algumas destas pessoas tiveram citação de seus nomes em fotos, outras, apenas retratados em imagens.
Evidenciamos ainda as belezas naturais, as lindas construções, o comércio, os poderes públicos do executivo, legislativo e judiciário, bem como, os órgãos de saúde e educacional.
Visualizamos parte dos dons da arte local e principalmente a força que nossa região possui no que se refere ao que tem de LAZER e TURISMO, além de nossas BELEZAS NATURAIS como o imponente Rio Arinos e as Araras Azuis em algazarras.
Sabemos que muitos nomes e imagens não foram citados, nem mostrados. Assim sendo, reforçamos em tempo que nossa intenção não foi propositada, e sim, realizada de acordo com a disponibilidade de material oferecido pelos colaboradores.
O conteúdo mostrado poderia ter sido bem mais vasto, para que assim, houvesse uma lembrança e recordação mais justa e precisa.
Contudo, deixamos aqui registrado o início de vários outros trabalhos, que esperamos visualizarmos no futuro, através de outras pessoas que tenham tamanha intenção e que também possam realizar outras formas de homenagens, pois, a história não deve e nem pode ficar em esquecimento.
Nossos jovens de hoje precisam saber quem foram os jovens e corajosos desbravadores de ontem.
Enfim... "O que não é visto não é lembrado!"
Este vídeo, logo abaixo partilhado em 3 link's, foi elaborado com a intenção de HOMENAGEAR TODOS OS DESBRAVADORES da antiga Gleba Arinos, hoje, nossa linda cidade de Porto dos Gaúchos/MT.
“ Uma História Retratada – Porto dos Gaúchos/MT ”
MÚSICA:
- “ GO WEST ” - ( Vá para o Oeste )
VERSÕES:
- Village People Remix ( By We Want You “Greatest Hits)
- Pet Shop Boys ( By P ‘Nu ‘Bird - Barat Hits )
- Gambafreaks & III Sound Academy Remix ( Dj Kunsaker )
- Clube Remix Edition 2010 ( Dj Smaller )
- Dj Diamen Remix ( Louiscavalli – Just Cavalli Café )
- Instrumental Remix 2010 (F. F. Wizard)
Dedicamos este vídeo à memória de todos que participaram dessa linda história de aventuras e de esperanças e, em especial, às memórias daqueles que já partiram para outro plano, como Guilherme "Willy" Mayer, Alfredo Leandro Carlson, Adolfo Wilke, Rudy Wathier, Gustavo Wilke, Dona Leopoldina Wilke, Geraldo Danilo Bankow, e a todos os demais evidenciados ou não, que não mais estão presentes em matéria, contudo conosco em espírito e nas lindas recordações.
Dedicamos ainda, essas imagens, às lembranças de meu saudoso pai Abelardo Rodrigues da Cunha, morador nesta cidade nos idos de 80, e que dedicou seus bons préstimos, enquanto exerceu a função de Delegado de Polícia.
Porto dos Gaúchos/MT., fevereiro de 2011.
JN - Júlio & Néia - JN
Canção do Exílio - By: profª Adriana Sheila Mira
ResponderExcluirMinha terra tem palmeiras,
Onde canta as araras Canindés;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não chegam a seus pés.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas águas o rio Arinos
Nosso povo hospitaleiro,
Que falar do nosso eterno Tino?!
Onde todos que aqui chegam,
Sempre são todos bem vindos.
Em cismar, sozinha, à noite,
Prazer não encontro aqui;
Que saudades de Porto dos Gaúchos,
Dos amigos que tenho aí.
Minha terra tem a praça,
A tropical e a flutuante,
Ponto de encontro nos finais de semana;
Dos amigos, cachaceiros e amantes.
Não permita Deus que eu morra,
Tristonha como estou cá;
Pois, aqui não tem flores,
Cheirosas com as de lá,
Tão pouco o carinho bom,
Das pessoas que moram lá
Se a caso aqui morrer,
Inda assim quero voltar;
Embora não vá com vida,
Quero ao menos repousar,
Sob o chão de Porto dos Gaúchos,
Meu único e eterno lar.
Adaptação: - Canção do Exílio de Gonçalves Dias