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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Pelo Fim do Exame da OAB


Estudantes integrantes do Movimento Nacional dos Bacharéis em Direito (MNBD) de todo Brasil, e do qual "EU FAÇO PARTE TAMBÉM", manifestaram no Congresso Nacional, em 25 de agosto, contra o Exame da Ordem, alegando que "Não é uma prerrogativa da OAB avaliar se o bacharel em direito é capaz ou não de exercer a profissão, o MEC é quem deve avaliar isso. A OAB cerceia o direito de trabalhar de vários bacharéis por motivo de reserva de mercado".

Estamos providenciando uma relação de pessoas para IMPETRARMOS, na Justiça Federal de Mato Grosso, MANDADO DE SEGURANÇA contra dirigentes OAB em relação a exigência do exame de ordem para o livre exercício da profissão, pois, à OAB não cabe avaliar ninguém. Isto não é tarefa sua. Então, que a Ordem deixe de se imiscuir nas competências didático-pedagógicas, constitucionalmente deferidas às Universidades.

Nossa Carta Magna, determina o seguinte:

... O art. 5º, XII, da Constituição Federal, reza: "é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer"

O art. 205 da Constituição preconiza: "A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho";

O art. 84 da Constituição reza: "Compete privativamente ao Presidente da República: IV - Sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução";

Porem, O art. 78 da Lei nº 8.906/94 atribui competência ao Conselho Federal da OAB para regulamentar, via regimentos internos das suas respectivas seccionais, o Exame de Ordem:...;

O que questionamos é o seguinte:

A OAB possui autorização do Poder Público, especificamente do Conselho Superior do MEC, para avaliar alunos do curso superior ou mesmo bacharéis em Direito?

O art. 78 da Lei nº 8.906/94 é inconstitucional, por ferir o art. 84 da Constituição.
Preservar a OAB das possíveis ações indenizatórios advindas das imperícias dos advogados por ela aprovados.

No meu entendimento, e aqui peço vênia a eventuais doutas opiniões em contrário, o que a Carta Magna garante é o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, desde que nao seja ilegal. Ouso defender a tese de que a OAB não tem legitimidade para, em substituição ou equiparação a qualquer Universidade ou Faculdade, dizer se este ou aquele bacharel em Direito está ou não apto a exercer a advocacia. Essa função não é sua, mas tão-só das respectivas instituições de ensino superior, segundo as leis que lhes são aplicáveis.

Se o aluno colou grau e se a Faculdade lhe outorgou o título correspondente, por força de delegação que lhe deu o Poder Público, seja Federal, seja Estadual ou mesmo Municipal (art. 211, CF/88), por que a OAB, com fundamento em uma simples norma infraconstitucional (Lei nº 8.906/94), tem poderes para negar tudo isso e impedir que o cidadão exerça a sua profissão? Com outras profissões isso não ocorre, porquanto o formando, de posse do diploma, se registra automaticamente no seu respectivo Conselho Regional e parte para o trabalho. Por que só o advogado tem de se submeter a um "Exame de Ordem"?

O graduado em Direito pode se orgulhar de iniciar sua carreira sem passar vexames no dia-a-dia forense; mas é o aluno que, por sua própria iniciativa, procurará aprimorar os conhecimentos científicos e práticos que lhe ministramos durante cinco anos (dentre os quais, dois anos de prática forense, através de estágio universitário; O mercado de trabalho se encarregará, por outro lado, de fazer a seleção natural entre os bons e os advogados deficientes; quem não tem competência para atuar na área, nao se estabelecerá, não montará banca advocatícia, acabará procurando exercer outra atividade. Nada indica que um aluno aprovado com nota máxima no Exame de Ordem possua qualificação para atuar no mundo jurídico. Por outro lado, o fato de o aluno ter concluído o curso jurídico de forma, apenas razoável, não significa que poderá se ver alijado da atuação profissional; não é por ai que se melhorará o atual estágio universitário brasileiro.

Cadastre-se (Você e todos seus amigos Bacharéis em Direito) no MNBD - Movimento Nacional dos Bacharéis em Direito, através do Web Site: http://www.mnbd-brasil.com.br/?pg=principal e acompanhe sobre a matéria do FIM DO EXAME DE ORDEM que, por sinal já foi parar no STF (coisa que a OAB fez de tudo pra não deixar acontecer... e não conseguiu) falta pouco, para GANHARMOS essa batalha. Agora mais do que nunca, precisamos de adeptos à ideologia do FIM DO EXAME.

Repasse para todos que VOCÊ  conhece e vamos aumentar nossa lista em Mato Grosso. Todos os demais Estados da Federação já o estão fazendo.

Entraremos com vários MS... não é questão de numero de pessoas que nos impede da ação, tanto que a minha vai ser com 6 no maximo. Porem, quanto mais MS forem impetrados, menos força a OAB Nacional vai ter para defender nossa Seccional, que por sinal, ja estará derrotada de pronta, pela ação que esta virando JURISPRUDÊNCIA em vários Estados.

Ajude-nos nessa causa.

Caminhando e cantando e seguindo a canção. Somos todos iguais, braços dados ou não. Nas escolas, nas ruas, campos, construções. Caminhando e cantando e seguindo a canção.
"VEM VAMOS EMBORA, QE ESPERAR NÃO É SABER, QUEM SABE FAZ A HORA NÃO ESPERA ACONTECER"... (Geraldo Vandré)

Contamos com todos vocês.

Abraços


Júlio césar Rodrigues da Cunha
MNBD- Cuiabá - Mato Grosso.


segunda-feira, 6 de julho de 2009

Dante de Oliveira - Um Homem A Ser Lembrado Por Marcar Épocas

Dante Martins de Oliveira, deve ser lembrado não só como um homem político, mas acima de tudo, como um grande visionário que marcou épocas. Foi um Engenheiro Civil e grande político brasileiro que nos anos 80, teve uma felicidade extrema ao ser autor (apesar de não ser o único) da emenda que levou seu nome, instituindo eleições diretas ara presidente da Republica.

Entretanto, foi através de sua iniciativa que ganhou repercussão, por ter sido a primeira emenda a não ficar restrita às paredes do Congresso Nacional e ganhou as ruas num momento em que as manifestações pedindo a volta das eleições diretas, se multiplicavam pelo país, num movimento que resultou na campanha "Diretas Já" e que, mesmo não sendo aprovada, mudou a cara do País. Naquela época, faltaram-lhe apenas 22 votos para a aprovação da Emenda Dante de Oliveira.

Homem público que mostrou fazer política, a seu modo, dando a que não viu, a oportunidade e saber e a quem viveu a chance de reorganizar na cabeça o passado, enxergando melhor o presente, tentando assim, construir um futuro firme para a democracia brasileira.

Apesar de ter perdido sua primeira eleição em 1976 quando disputou vaga para Vereador em Cuiabá, soube como realizar todo seu legado enquanto esteve no poder como Deputado Estadual em 1978, Deputado Federal em 1982 e foi nessa condição que apresentou no ano seguinte, uma emenda restabelecendo as eleições diretas para Presidente, que se realizaram em 15 de novembro de 1984, logo depois foi eleito Prefeito de Cuiabá em 1985, cargo do qual se afastou entre 28 de maio de 1986 e 2 de junho de 1987, quando foi Ministro da Reforma Agraria do Governo Sarney.

Foi ainda, candidato a Deputado Federal em 1990, não conseguindo se eleger. Teve essa derrota revertida em 1992 quando eleito para seu segundo mandato como Prefeito de Cuiabá, cargo que renunciou em 1994, meses antes de ser eleito Governador de Mato Grosso, onde obteve maioria absoluta de votos no primeiro turno, atingindo 71,3% do percentual de votos nominais. Foi ainda, reeleito Governador em 1998. Em 2002, resolve candidatar-se à Senador da República, onde veio a perder a eleição.
Logo depois de ter sido reeleito para o segundo Mandato ao governo do Estado, tive o prazer, ao ser convidado em janeiro de 2000 por Dante de Oliveira e Sueli Solange Capitula, então Procuradora-Geral do Estado de Mato Grosso, a assumir a função de Superintendente Geral da PGE-MT, onde permaneci até seu afastamento para candidatura ao Senado Federal.

"Dante de Oliveira" tem minha profunda admiração pela pessoa que foi, brilhante em seus discursos e pelos seus gestos de fraternidade, agindo sempre com uma capacidade inigualável de enfrentar tempos ruins, contudo, sobrevivendo, ao saber que depois de um dia ruim sempre existiria o amanhã.

A seu tempo, foi o idealizador de um futuro próspero para seu povo, dedicando-se conscientemente em tudo o que fazia, motivo pelo qual, merece todo nosso mérito. Em 2006, Dante de Oliveira tinha ainda intenções de disputar mais um mandato de Deputado Federal, porem, no dia 06 de julho daquele ano, partiu de forma súbita, vindo a falecer em Cuiabá, vitimado por uma pneumonia num quadro agravado pelo diabetes, deixando-nos, assim, com extremas saudades.

Três anos de sua morte se completam hoje, e devem ser lembrados por todos aqueles que o prezaram, quer fosse amigos da vida privada, servidores e companheiros da vida pública ou ainda, por seus inimigos políticos, também companheiros diretos e indiretos da política.

Algumas pessoas enquanto na vida pública, conseguem realizar feitos que os façam ficar perpetuados na história. Dante, foi uma dessas pessoas. Após sua morte, recebeu várias homenagens, inclusive a Avenida dos trabalhadores, em Cuiabá, que hoje se chama Avenida Governador Dante Martins de Oliveira.

Essa singela lembrança fica registrada como o mínimo que um cidadão pode fazer em homenagem a um brilhante político de sua nação, que deve sempre ser lembrado por suas derrotas, porem, muito mais vislumbrado pelos seus méritos.
Nas palavras de Onofre Ribeiro, brilhante jornalista em Cuiabá e amigo pessoal de Dante, em seu artigo, sob título "Dante pertence a História", retrata-nos que, dias antes de partir, Dante disse-lhe - "Fiz o que fiz, e nem sei se fiz bem..." - Só resta-me , nesta singela homenagem, afirmar com toda certeza o que disse Onofre Ribeiro... "Quem o responderá será a HISTÓRIA"...

"DANTE DE OLIVEIRA", que DEUS o tenha a seu lado.

Por: Júlio César Rodrigues da Cunha - Bacharel em Direito.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Penso Que Como Todas As Outras Profissões, Existem Os Profissionais Bons e Ruins


Como podemos fazer parte do chamado primeiro mundo, se sequer conseguimos sair das imagens do passado, ao comparem um jornalista sem diploma de época com o profissional devidamente capacitado e habilitado para o feito, nos dias de hoje.


Dizer que nossa atual Carta Magna, ao garantir a ampla liberdade de expressão, nao recepcionou o decreto-lei 972/69 que exigia o diploma, não deveria ser pressuposto de validade em se tratando que os tempos são outros, desde a época da criação da Lei maior que já se completam duas décadas. Há de se convir que os tempos mudaram e que a nossa Constituição já não encontra-se mais, em sua boa parte textual e normatícia, em condições de ser aplicada em sua integra, deixando-se de levar em consideração as mudanças ocorridas na sociedade com o decorrer dos tempos.


Mais de 20 anos se passaram e querem fazer valer, a força de um texto normativo que não segue mais o contexto da vida atual de seus comandados seguidores. Incrementam-na com Medidas Provisórias, mans não se busca uma leitura normativa aprofundada e devidamente condizente com a realidade vivida pelo povo brasileiro, que já não se pode mais ser com-parado com seus antepassados, sequer em profissão, muito menos em notícia. Nem mesmo as notícias de hoje poderiam ser comparadas com aquelas passadas, pelo simples fato de terem sido produzidas em uma outra época.


Assin sendo, como então, pode-se querer comparar ques as excreveu naquela época com profissionais habilitados nos dias atuais, com as modificações ocorridas na escrita, na leitura e nas observâncias dos fatos narrados, quanto sua origem e credibilidade.


O Presidente do STF, ao citar alusão do exercício profissional da culinária, comparando-a com o profissional do jornalismo, ao expor que: " um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, e que isso não legítima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área", faz assim em suas considerações, entendermos que não importa se tal culinária não esteja sendo feita observando-se as calorias de seus produtos utilizados e nem mesmo se esta culinária esteja sendo observada quanto aos critérios  de seus valores nutricionais, onde, poder-se-ia evitar assim, a proliferação de obesos dentre nossa população.


Deixa-nos entender, nosso Excelentíssimo Presidente do STF, que o que importa é que a refeição seja boa e bem temperada e que esta, em não fazendo mal a ninguém, não se exigiu fazê-la por profissional competente e habilitado para tais circunstâncias de cuidados e observações.


Como diria Boris Casoy, um grande jornalista brasileiro: " ISTO É UMA VERGONHA!"


A que ponto nós chegamos, em pleno século XXI, o nosso pais resolve regredir de tal forma que chega até ser vergonhoso julgar essa situação. Então duas perguntas precisam de respostas: Como ficam os estudantes de Jornalismo em todo o pais, desistem do curso ou simplesmente procuram um outro? E os profissionais já formados que passaram 04 anos estudando em uma faculdade, será que isso não conta?


Sonhos foram jogados em uma lata de lixo, por pessoas que não tem capacidade de avaliar o certo do errado. Como qualquer curso de graduação, o curso de jornalismo existe para qualificar o profissional. Penso e entendo que o diploma é necessário sim!


Porem, os jornalistas brasileiros e seus organismos de classe, deveriam ter sido mais ativos, fortes e sólidos, antes do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que acabou com a obrigatoriedade do diploma de jornalismo.


Não o foram!


Não defenderam, nem valorizaram a profissão, como ela deveria ter sido valorizada e defendida!


Isso foi facilmente perceptível nos votos de todos os ministros do Supremo, que confundiram liberdade de espressão com jornalismo - alegando que o fim do diploma abriria espaços para a sociedade brasileira se expressar com maior liberdade e alcance.


Jornalismo é uma ciência! Uma técnica de produzir notícias, que são fatos de interesse público (não de jornalista, ou de quem escreve num veículo de comunicação). Isso requer apreendizado de técnicas, de história, de ética, de legislação, de análise comparativa, entre tantas outros ensinamentos das boas faculdades. Inclusive lingua portuguesa e técnicas de redação jornalística.


Não é veicular a minha opinião ou a sua, ou a de qualquer um!


Jornalismo deve ser centrado nos fatos, na busca de verdade da informação!


Claro, há comentaristas, colunistas e articulistas, que opinam e se responsabilizam pelas opiniões que emitem (à exceção dos editorialistas, que escrevem a opinião do veículo sobre os assuntos do momento que parecem ser os mais importantes).


A elaboração de um texto jornalístico tem estrutura técnica, tem quetões a serem respondidas, tem a necessidade de ser ouvida mais de uma fonte e de serem checadas as informações recebidas pelos jornalistas.


Não é qualquer um escrevendo de qualquer forma, mesmo!


Agora ficou muito mais complicado reverter esta situação. Uma nova lei não seria aprovada tão rapidamente, creio. O único caminho que resta aos jornalistas é demonstrar maior capacidade profissional, técnica e ética - para garantir seus lugares nos veículos de comunicação deste pais.


porem, é fato que poucos veículos de comunicação tem grandes preocupações com a qualidade do seu jornalismo. Muitos só circulam para morder verbinhas de governo ( eo governo alimenta esta parte vagabunda da Imprensa, infelismente - basta verificar em quantos veículos o Governo Federal tem anunciado ultimamente).


As escolas superiores de Jornalismo que resistirem, terão que formar jornalistas ainda melhores, mais preparados no todo que integra essa profissão tão importante.


Não basta saber escrever ou possuir liberdade de expressão, para realizar Jornalismo de alta qualidade.


Uma coisa é ser comen´tarista, especializado num determinado assunto. Outra, completamente diferente e mais complexa, é ser um bom repórter, redator, chefe de reportagem ou editor. Acredito que os proprietários de veículos de comunicação terão enormes prejuízos, num futuro não muito distante, se abdicarem da  prática de um jornalismo profissional, na troca por um jornalismo amador e mais barato. Vão chofer processos de calúnia e difamação, podem aguardar - pois os amadores não sabem das responsabilidades éticas, legais e técnicas do bom Jornalismo.


Sei que o diploma não assegura qualidade de performance, em profissão alguma! Mas, sei  que o curso superior pode e deve preparar profissionais melhores. Caso contrário, não teriam razões para existir. muitos cursos de jornalismo vão fechar. Os que resistirem, como já frisei, terão a grande responsabilidade de formar profissionais cada vez melhores, mais capacitados e competentes.


Os jornalistas profissionais só garantirão seus empregos com máxima competência e dedicação, com profissionalismo e ética, com técnica e bons serviços prestados à sociedade e ao País. na publicidade, não há obrigatoriedade de diploma e só se consegue o sucesso com competência e sacrifício. É a lei do mercado que exclui ou marginaliza os mais fracos e valoriza os mais criativos e realizadores.


Será assim, também, no Jornalismo!


Não é mais tempo de protestar ou de espernear, nem de fazer passeata e movimento de classe. É tempo de mostrar serviço, como só os bons jornalistas sabem fazer.


Não sou jornalista, sou Bacharel em Direito, porem, achei que deveria colocar o meu ponto de vista e defender essa ilibada profissão. Penso que como todas as outras profissões, existem jos profissionais bons e ruins!


Agora, imaginem tais profissionais ditos "ruins" sem o devido diploma de jornalista...


Como ficariam nossas futuras notícias?

domingo, 17 de maio de 2009

Sucesso e Valorização aos Profissionais Da Rádio Comunitária de Porto Dos Gaúchos


Nós precisamos ser notados pelos outros, seja em casa ou no trabalho, para isso devemos estar sempre atentos as nossas atitudes, principalmente no ambiente profissional. Atualmente os profissionais devem atender as necessidades de seus clientes internos e/ou externos. Geralmente os clientes internos são colegas de trabaho e superiores hierárquicos, enquanto os externos são as pessoas que compram os produtos e os serviços das empresas que representamos.

A valorização profissional é algo que acontece de dentro para fora, ou seja, deve partir da própria pessoa que deseja ser reconhecida. Entendam que vocês devem ser os melhores naquilo que fazem, sejam quais forem suas profissões, e de preferência que gostem daquilo o que estiverem fazendo. Geralmente as pessoas esperam ser reconhecidas, mas não fazem as coisas de maneira eficaz, detendo-se apenas no que é eficiente. Embora as palavras mencionadas pareçam ter sentido idêntico elas diferem e muito. Quando se faz algo de maneira eficiente, faz-se a coisa certa, do mesmo modo quando se faz algo eficazmente, estará fazendo de forma certa com menos tempo e custo.

A valorização ocorre naturalmente quando as pessoas trabalham com amor e da melhor forma possívels. Não se contentem com o bom. Façam-no, mas aos poucos os melhorem. Em tudo o que fizerem apliquem o princípio da melhoria contínua. Sejam vocês mesmos! O marketing deve ser trabalhado se quiserem desenvolver-se e promoverem suas valorizações profissionais. Estejam atentos às mudanças que ocorrem em seus ambientes no mundo, pois elas não acontecem da noite para o dia, façam isto observando também as pessoas ao seu redor.

Como disse Lair Ribeiro no título de um de seus livros "O sucesso não ocorre por acaso", e realmente é verdade, pois temos que suar muito para conseguir ser respeitado e conhecido. Dizem que precisamos de 90% de transpiração e 10% de inspiração. Alguns dizem que não, mas a verdade é que nós queremos ser notados como pessoas especiais, únicas como de fato somos, embora não demonstremos. Isto acontece porque nos ensinaram quando crianças a termos comportamentos iguais para sermos aceitos, então esquecemos como sermos nós mesmos, e temos que reaprendermos a sermos nós quando chegamos à idade adulta.

A História tem demonstrado que os mais notáveis vencedores, normalmente, encontraram obstáculos dolorosos antes de triunfarem. Eles venceram porque se recusaram a se tornarem desencorajados por suas derrotas. Existem homens que lutam um dia e são bons; existem  outros que lutam um ano e são melhores; existem aqueles que lutam muitos anos e são muito bons. Porém, existe os que lutam toda a vida. Estes são os imprecindíveis. Tente sempre! Mesmo que erre!Tente, tente... tente e jamais desita de tentar! O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos e a atitude perseverante traz sempre bons resultados.

Tendo todo um novo mundo de informações disponíveis e conhecendo bem essas regras do jogo, vocês poderão se destacarem e se inovarem. Concentrem-se em observarem essas pequenas diferenças entre os profissionais, lembrando-se sempre que o jogo pode mudar a qualquer hora. E apenas um bom profissional, que entenda e conheça tudo que acontece ao seu redor, será capaz de se adaptar a essas mudanças que sempre acontecem. E, procurem lembrar-se sempre que os líderes não gostam de dois tipos de colaboradores: "Os que não fazem o que eles pedem e os que só fazem o que eles pedem". Busquem fazerem sempra mais. E melhor. A melhoria contínua deve ser o maior desafio do ser humano.

Sucesso e valorização a todos vocês!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

O Trabalho De Juiz De Direito

Na foto o Juiz Dr. Aparecido Chagas aparece recebendo uma homenagem das mãos de 
Henrique Mayer, filho do colonizador Guilherme Mayer. (Foto de Júlio César Rodrigues da Cunha).

O Dr. Aparecido Chagas, foi o primeiro magistrado que atuou na Comarca de Porto dos Gaúchos em 1985, honrou-nos com sua função de JUIZ, que é a de julgar as questões que são levadas ao Fórum.




Apesar de ser uma função imparcial é, ao mesmo tempo, muito importante para a sociedade porque equilibra o jogo do poder, seja econômico ou político, e aplica as leis, indistintamente, em qualquer pessoa. Além de julgar os processos e feitos da sua competência, o Juiz de Direito faz audiências, ouve as partes interessasas (autor, réu), faz conciliação e acordo.




O JUIZ é o interprete da lei, de acordo com os princípios que o próprio direito oferece. Ao interpretar a lei para o caso concreto, o Juiz dá uma sentença com o que, se for caso criminal, pode mandar prender ou soltar uma pessoa. A sentença tem força coercitiva, podendo ser cumprida mediante ação policial, se necessário.




No fórum, as atividades e personagens giram em torno do JUIZ, como os GESTORES, TÉCNICOS E ANALISTAS DO JUDICIÁRIO, OFICIAIS DE JUSTIÇA, PERITOS, TESTEMUNHAS, JURADOS e as pessoas diretamente envolvidas nos processos, o autor, o réu, o Promotor, o Defensor ou Advogado. O Juis, aplicador do direito como competência investido no órgão judiciário, tem seu poder de decisão de conflitos llimitado pela dogmática jurídica, pois deve aceitar as normas jurídicas, sem negá-las ou contestá-las, podendo apenas discutí-las.



Porém, como o direito só é aplicado depois de interpretado, o juiz tem certa liberdade ao interpretar as normas jurídicas. Mas, mesmo nesse aspecto, a dogmática limita o poder do magistrado. Ainda podemos dizer que o juiz tem seu poder um pouco mais "alargado" quando é autorizado a julgar por equidade, embora essa possibilidade de poder torna-se pequena quando comparada com o "poder de legislar" que era conferido aos juízes antigamente.


terça-feira, 5 de maio de 2009

Sejam Muito Bem Vindos A Meu Blog!


"Lições que aprendi da vida... diante de um ser iluminado!"

Na vida, não vale tanto o que temos, nem tanto importa o que somos. Vale o que realizamos com aquilo que possuímos e, acima de tudo, importa o que fazemos de nós! Cada dia que amanhece assemelha-se a uma página em branco, na qual gravamos os nossos pensamentos, ações e atitudes. Na essência, cada dia é a preparação de nosso próprio amanhã. Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes. Que nós os amamos, porque um dia eles se vão e ficaremos com a impressão de que não os amamos o suficiente. Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta. Lembra-te de que falando ou silenciando, sempre é possível fazer algum bem.

Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam muito. Se as críticas dirigidas a você são verdadeiras, não reclame; se não são, não ligue para elas. Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor... Magoar alguém é terrível!

Ninguém é bom por acaso; a virtude deve ser bem aprendida. Hoje auxiliamos, amanhã seremos os necessitados de auxilio. Deixe algum sinal de alegria, onde passes... Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. Lembra-te sempre: cada dia nasce de um novo amanhecer.  
( Chico Xavier )


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